Pequena opinião sobre a
hinologia de Martinho Lutero
Ao querido pastor Rev. Marcos
Nass. GYN/2022
Leitura de artigos, livres
para consulta e citação, publicados no site:
https://musicaeadoracao.com.br/hinologia
Martinho Lutero Contra o
Extremismo Musical
A exemplo
do que ocorreu na Reforma Protestante, todo empreendimento de inovação musical
precisa ser tratado com cautela e critérios
por: Joêzer Mendonça
Depois de ter passado um ano
escondido no castelo de Wartburg, Martinho Lutero voltou para a mesma
Wittenberg onde havia publicado suas 95 Teses que acenderam o pavio da Reforma
Protestante. Ao chegar lá, ele se deparou com um panfleto com 53 tópicos combatendo
o formato da missa, tanto a ministração em latim quanto a música. Para Andreas
Karlstadt, autor das críticas, a missa deveria ser celebrada na língua alemã e
o canto coletivo deveria ser uníssono, representando a unidade do corpo de
Cristo.
Era março de 1522 e tudo estava
mudando: havia cristãos que não mais eram católicos, navegadores davam a volta
ao mundo e o livro era uma novidade.
Nesse cenário em mutação, muitos
esperavam que Lutero apoiasse o levante contra a liturgia romana, até porque
ele mesmo era um crítico excomungado do poder papal. No entanto, Lutero
rejeitou a reforma litúrgica de Karlstadt e preparou uma série de oito sermões
apontando que a reforma luterana da liturgia não seria radical.
As propostas de Lutero
preservaram o aparato cerimonial da missa católica, cuja música, linguagem e
ornamentações possuíam alto valor simbólico na mente religiosa popular. Não era
seu objetivo primordial modificar em demasia aquele ritual e aquela música,
visto que ele desejava que as pessoas cantassem textos com os novos princípios
teológicos, ainda que a música não fosse diferente. Desse modo, ensinava-se a
nova teologia por meio da música sacra previamente conhecida, sem, a princípio,
modificar substancialmente suas melodias.
Lutero esclareceu que sua
intenção não era extinguir a liturgia: “[…] não é nossa intenção eliminar o
serviço [litúrgico], mas restaurá-lo novamente para seu uso correto”
(“Concerning the Orders of Public Worship”, Luther’s Works 53,
p.11).
Seguiu-se, então, uma variedade
de práticas. Em algumas cidades, cantava-se partes da missa (como Introito, Kyrie, Agnus
Dei,
Gloria, Credo) em latim ou em alemão, usava-se canto polifônico
ou músicas mais simples, canto melismático (várias notas feitas em uma sílaba)
ou canto silábico (uma nota para cada sílaba). Lutero concordava com essa
variação idiomática e musical. “Que cada igreja tenha a música segundo seu
próprio livro e costume. Pois, eu mesmo não gosto de ouvir as notas, em um
responsorial ou noutro cântico, modificadas daquilo a que fui acostumado na
juventude. Estamos interessados em mudar o texto, não a música” (“Preface to
Burial Hymns”,
Luther’s Works 53, p. 328).
Vamos analisar esse parágrafo de
Lutero ponto a ponto. Primeiro, quando Lutero escreveu: “que cada igreja tenha
música segundo seu próprio livro e costume”, ele entendia que as cidades e
igrejas alemãs tinham seu próprio ritmo de adesão às mudanças e que poderiam
conservar coletâneas musicais de acordo com suas tradições. Por isso, Lutero
aconselhava as igrejas a entoar os cânticos em latim juntamente com cânticos em
alemão quando achassem necessário.
Em segundo lugar, ao dizer que
não gostava de ouvir cânticos modificados em relação ao que ele estava
acostumado desde a juventude, Lutero compartilhava o antigo fato de que os mais
velhos gostam de cantar os hinos do jeito que faziam quando eram jovens. No
entanto, o apreço pelos cânticos de sua juventude não impediu que ele adotasse
mudanças musicais a fim de tornar o canto coletivo mais acessível a todos.
Por último, ao escrever que
estava interessado “em mudar o texto, não a música”, Lutero afirmou que o mais
importante naquele momento era reformar o ensino da Bíblia antes de alterar a
missa. De modo semelhante, era importante mudar as letras dos cânticos a fim de
que seu conteúdo comunicasse as novas doutrinas, ainda que se preservasse
inicialmente a melodia original ou o idioma, latim ou alemão.
A experiência de Lutero já havia
ocorrido anteriormente entre os padres que adaptaram cantos para o louvor e
para o ensino de doutrinas, e voltaria a se repetir na trajetória das igrejas
cristãs. Por exemplo, os fundadores do adventismo não tinham música própria.
Assim, adaptaram quase todo o repertório das igrejas protestantes da época
(metodistas, presbiterianos e batistas), modificando a letra original quando
queriam abordar doutrinas específicas, como o sábado, o santuário, o estado dos
mortos.
A atitude dos pioneiros
adventistas confirma que a preocupação dos líderes da igreja naquela época era
cantar a nova teologia por meio de hinos previamente conhecidos, sem modificar
suas melodias. Aliás, quando a letra original não contradizia nenhum ensino
adventista, os pioneiros conservavam a letra original do hino. Naquele momento
específico da história da igreja, a preocupação era com a correção teológica da
letra, visto que as melodias utilizadas eram praticamente as mesmas cantadas
pelas igrejas protestantes americanas.
Em resumo, ao se adotar um
cântico de outra igreja cristã, é necessário atentar para a teologia de sua
letra. Os pioneiros adventistas promoveram versões e adaptações a fim de não
contradizer doutrinas e incorporaram nas letras dos hinos as crenças da igreja.
Semelhantemente, ao se buscar
renovação, não precisamos descartar a tradição musical da congregação, os
cânticos a que muita gente foi acostumada desde sua juventude.
Não é porque as gerações adultas
apreciam a música sacra do seu tempo de juventude que se irá impedir os novos
cânticos jovens. É bom ter em mente que todo empreendimento de inovação musical
precisa ser tratado com cautela e critérios, sem extremismos tradicionalistas
ou liberalizantes.
Joêzer
Mendonça, doutor
em Musicologia (Unesp) com ênfase na relação entre teologia e música na
história do adventismo. É professor na PUC-PR e autor do livro Música e
Religião na Era do Pop
NOTA: Observação dos editores do Música Sacra e
Adoração
O texto, bem escrito e preciso – aliás, como grande
parte dos textos escritos por este autor – deixa de abordar um aspecto que
consideramos importante: Ao alterar gradualmente o cântico congregacional da
igreja luterana, Lutero preocupava-se em qual seria a influência que esses
cânticos teriam sobre a espiritualidade de sua igreja.
Ele foi muito cuidadoso com a seleção do material
musical a ser utilizado neste novo modo de cantar a sua fé.
Dos trinta e sete hinos compostos por Lutero, um
possui características de canção folclórica secular. Quinze foram compostas
pelo próprio Lutero, treze vieram de hinos (católicos) em Latim, duas tinham
sido originariamente canções de peregrinação religiosa, quatro foram derivadas
de canções religiosas populares alemãs, e duas são de origem desconhecida.
(citado por Robert Harrell,Martin Luther, His Music, His Message (Greenville,
SC, 1980), pág. 18)
O que a maioria das pessoas ignora é que mesmo a
melodia que foi tomada emprestada de uma canção folclórica, e que “apareceu no
hinário de Lutero de 1535, foi substituída mais tarde, por outra melodia no
hinário de 1539. Os historiadores acreditam que Lutero a descartou porque as
pessoas associavam esta melodia com o seu texto secular anterior”. (Ulrich S.
Leupold, “Learning from Luther? Some Observation on Luther’s Hymns”, Journal
of Church Music 8 (1966), pág. 5)
O próprio Lutero declara que: “Estas canções foram
arranjadas em quatro partes por nenhuma outra razão se não a de que eu queria
atrair os jovens (que devem e precisam ser treinados em música e em finas
artes) para longe das canções românticas e peças carnais e portanto, ao invés,
dar-lhes algo benéfico, de maneira que eles possam entrar com prazer dentro do
que é bom, e que seja proveitoso para o jovem.” (Prefácio de Lutero à coleção
de Johann Walter referida por Friedch Blume, “Protestant Church Music: A
History” (New York, 1974), p. 78).
Lutero sabia que melodias em estilos que remetem às
canções mundanas denegririam a imagem do que era sagrado e dificultaria aos
crentes a percepção clara da diferença entre que era mundano e o que era
religioso.
Da mesma forma, o uso de canções frívolas e
dançantes na música cristã contemporânea só poderá ser justificado por aqueles
que não veem a diferença entre o que é divino e o que é mundano. Não podemos
nos esquecer que o Deus a quem adoramos não é deste mundo e que, embora Seus
filhos vivam nesta Terra, tampouco são deste mundo.
O Hino de Lutero
por: Rolando de Nassau
Martin Luther (1483-1546) empreendeu, na primeira
metade do século XVI, uma série de reformas na Alemanha; foi um movimento de
ideias e práticas religiosas, conhecido como Reforma Protestante, que teve
repercussões na religião, teologia e liturgia, na hinodia, canto e música, na
literatura e política. Escondido no castelo de Wartburg, perto de Eisenach,
iniciou realmente a sua obra reformadora traduzindo a Bíblia do latim para o
alemão. Na literatura, “Lutero é o maior escritor da língua, o Dante da
literatura alemã” (ver: Carpeaux, Otto Maria, História da Literatura Ocidental,
vol. IA, pp. 607-615 e 657. Rio de Janeiro: Edições “O Cruzeiro”, 1961). Na
política, escreveu “A liberdade de um cristão”; quando os camponeses alemães
insatisfeitos (durante muito tempo esquecidos econômica e socialmente) ouviram
as palavras de Lutero, guardaram-nas e marcharam atrás de Thomas Munzer para
mudar pela força a ordem social (o que Lutero rejeitava) na revolta iniciada em
1525. O movimento impulsionado por Lutero dividiu a Igreja cristã ocidental em
duas facções opostas: a Igreja Católica Romana e as igrejas reformadas.
A teologia ensinada por Lutero na universidade de
Wittenberg estava baseada na Bíblia, e não nas tradições da Igreja Romana; dava
ênfase à doutrina da “justificação pela fé”.
Para ter uma liturgia “reformada”, foi necessário
alterar a missa católica. A Igreja na Alemanha tinha desenvolvido uma tradição
própria; além de usar tropos e seqüências, na língua alemã eram cantados os Dez
Mandamentos, as Sete Últimas Palavras de Cristo, alguns Salmos, o Credo e a
Oração Dominical, bem como cânticos folclóricos no estilo “gregoriano”.
Lutero realizou uma gradual mudança na forma do
culto; modificou-o culto divino, que era celebrado na forma da missa católica,
até então cantada exclusivamente pelo coro e sacerdotes, ao permitir o canto da
congregação.
Na infância, tinha sido educado para tornar-se um
cantor no “Kurrende“, um coro que ia de casa em casa para cantar em
cerimônias matrimoniais e fúnebres. Na juventude, Lutero tomou conhecimento, e
era ardoroso apreciador,da música coral de Ockeghem, Isaac, Obrecht e Josquin.
Entre 1524 e
1545, Lutero compilou nove hinários, cujas melodias eram procedentes de: 1) hinos
alemães medievais; 2) hinos latinos (seqüências, tropos,
etc.); 3) composições destinadas à liturgia “reformada”. Como
exemplo das melodias do primeiro grupo, citamos “In dulci jubilo”; do segundo
grupo, “Veni, Redemptor genitum“, “A solis ortus cardine” e “Veni, Creator
Spiritus“; do terceiro grupo, “Vom Himmel hoch” e “Allein Gott in der Hoh sei
Ehr“. Lutero abandonou “Aus fremden Landem komm’ Ich her“, porque era melodia
usada nas tavernas.
Em 1524 foi publicado o primeiro hinário reformado,
“AchtliederBuch” (Livro dos Oito Cânticos), contendo quatro hinos de
Lutero. Ele contou com a colaboração de Johann Walther na publicação do “Wittenberg
Gesangbuch” (Livro de Cânticos de Wittenberg); Lutero selecionou as
melodias e os textos, enquanto Walther elaborava as composições polifônicas.
Lutero era músico prático na direção da música de igreja; convocava
compositores profissionais para ajudá-lo. Ele teve participação importante no
desenvolvimento do “coral”, hino destinado à participação da congregação na
liturgia “reformada”; a ele são atribuídos 37 corais,cujos textos e melodias
adaptou com base no repertório usado pela Igreja antes do movimento reformista
(ver: Riedel, Johannes, The Lutheran Chorale, 1967).
O mais conhecido de seus “corais” é “Ein Feste
Burg ist unser Gott“(Um Castelo Forte é o Nosso Deus), cuja melodia procede
do Canto Gregoriano; o texto é uma paráfrase do Salmo 46. Podemos imaginar
Lutero contemplando os muros do castelo de Wartburg nos dias que antecederam
seu julgamento em Worms (ver: OJB, 08, 15 e 22 out 2006). Sua confiança estava
em Deus. Ele sabia que Satanás era o seu grande Inimigo; seu defensor era
Jesus. Os adversários procuravam prendê-lo e matá-lo; a Palavra de Deus tinha
poder para salvá-lo. Nada -ódio, ofensa, morte – poderia atingi-lo, porque o
Reino de Deus é eterno! Lutero cria que o hino tinha poder para transmitir
substância teológica.
O “Lutheran Book of
Worship” (Livro Luterano para o Culto), publicado pela “The Evangelical
Lutheran Church in America“, contém a melodia original. Os hinários
brasileiros em que figura o famoso hino de Lutero são os seguintes: “Hinário
Luterano” (no. 165); “Hinário Evangélico” (no. 206); “Novo Cântico”
(no. 155); “Cantai Todos os Povos” (no. 409); “Salmos e Hinos”
(no. 640);”Cantor Cristão” (no. 323); “Hinário para o Culto Cristão”
(no. 406); “Harpa Cristã” (no. 423). [*]
No tempo de Lutero, os “corais” (hinos para a
congregação) eram cantados sem acompanhamento instrumental; o órgão de tubos
fazia o prelúdio;esse instrumento era usado em alternância com o coro: um verso
tocado pelo órgão e o verso seguinte pelo coro e a congregação.
Quanto à data de elaboração do hino, existem
algumas hipóteses:
1.Numa noite de abril de 1521, preparando-se para obedecer à intimação
pelo imperador Carlos V de comparecer perante o parlamento em Worms, onde
defendeu suas obras teológicas; tendo saído de Wartburg e passado a noite com
os Agostinianos na fortaleza Marienberg, em Wurzburg, próxima do rio Meno; o
papa Leão X tinha inscrito o nome de Lutero na lista dos hereges, banindo-o da
Igreja Católica;
2.Algum tempo depois de 1521, lembrando-se do julgamento em Worms;
3.Em 1527, quando sofreu sua primeira crise renal;
4.Em outubro de 1527, por ocasião do décimo aniversário da afixação das
Noventa e Cinco Teses na porta da capela do castelo em Wittenberg;
5.Em 1527, quando soube da execução de crentes reformados em Bruxelas;
6.Em 1529, por ocasião da invasão turca do Ocidente.
Lutero imprimiu o hino em folhas de papel, “SEM
A MELODIA” (destaque meu), que rapidamente se espalharam pela Alemanha; em
1529, o hino foi incluído na coletânea”Geistlich Lieder” (Cânticos
Espirituais), publicada por Joseph Klug.
Em 19 de abril de 1529, as autoridades alemãs que
adotavam as ideias de Lutero apresentaram, ao parlamento reunido em Espira, um
protesto (daí o apelido “Protestantes”) contra as medidas legislativas
referentes à liberdade de culto, que significavam séria ameaça à Reforma. Neste
ambiente crítico, deprimidos, mas inspirados pelo Salmo 46, os crentes
cantaram o hino de Lutero.
Tímida, angustiada e sombria, esta parece ser a
interpretação fiel do hino (tal como gravada, em 1962, pelo Coral Luterano de
Porto Alegre, regido por Hans Gerhard Rottmann, no LP-CAVE-DAVEL-CAV4/6); e não
intrépida e reluzente, como ocorre na grande maioria das execuções
congregacionais e corais.
A ideologia nacionalista, apoiada por Otto Von
Bismarck, Heinrich Treitschke e o imperador Guilherme II, propunha-se a tornar
a Alemanha uma potência européia. Pressentindo a eclosão do pangermanismo,
Harry Heine deu ao hino de Lutero a alcunha, algo jocosa, de “Marselhesa da
Reforma Protestante”.
[*] – Os editores do Música Sacra e Adoração notam que este hino também está presente no Hinário
Adventista, sob o no. 33. Veja também outras histórias deste hino. (voltar)
O presente artigo foi enviado ao Música Sacra e Adoração diretamente pelo autor, Rolando de Nassau. Agradecemos a ele por
esta iniciativa. O carioca de 82 anos
Roberto Torres Hollanda, mais conhecido pelo pseudônimo Rolando de Nassau, é
crítico musical d”O Jornal Batista” desde dezembro de 1951.
Minha Conclusão:
1.
Os cantos
melódicos (forma musical), foram inspirados em canções (formatos musicais)
populares e fáceis de serem cantados por todos os leigos da igreja alemã,
advindos de canções populares e culturais, religiosas e do canto gregoriano
católico.
2.
Lutero
desprezou apenas aquelas canções populares que se cantavam nas tavernas, mas
ainda assim as linhas melódicas, únicas, para flauta, que embora não se
constituem um símile (plágio), mas sim, quanto aos compassos e forma melódica,
lembram canções populares e folclóricas de fácil manejo e execução pelo povo
leigo.
3.
OBS: Corrijo, RETIFICANDO minha afirmação sobre a melodia “A camponesa” para a comparação com a
marcha “A marselhesa” – A forma melódica advém de formatos de canções
populares, não a letra, mas a forma (linhas, compassos, tonalidades, entre
outros).
4.
O hino de
Lutero se tornaria uma canção tão popular, que serviria de marcha entusiasta
até para avanços militares.
5.
Percebo que a
igreja tem uma inclinação para uma tendência mímica com a música que se
consolida na cultura, no entretenimento de um povo. Copiar o modelo e flertar
com seus propósitos, embora não seja o correto, tem sido algo muito comum nos
corredores evangelicalistas.
6.
A música e a
musicalidade avançam, novos meios, novos métodos, novas informações,
tecnologias, novos leigos informatizados, enfim. Sinto-me um aprendiz para
chegar ao ponto de equilíbrio, em que possa servir minha geração conforme os
desígnios divinos no conteúdo musical. Rogo a Deus por sabedoria e humildade
para lidar com Seu rebanho.
7.
Existe sim, um
DESAFIO, para sustentar a fé reformada dentro de uma concepção de “fé musical
reformada”, e à medida em que debatemos o tema, nos aproximamos mais de uma
postura biblicamente correta.
Att, em Jesus,
Walter de Sousa
Gyn,20/08/22